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ESPAÇO – Cerca de 6 bilhões de planetas como a Terra podem existir na Via Láctea – POSTADO 21.JUNHO.2020

junho 21, 2020
in Brasil, CIÊNCIA, Destaques, Mundo, PLANETAS NA VIA LÁCTEA
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Segundo uma nova estimativa, pode haver até um planeta parecido com o nosso para cada cinco estrelas semelhantes ao Sol na Galáxia

1 min de leitura

  • REDAÇÃO GALILEU

19 JUN 2020 – 11H00 ATUALIZADO EM 21 JUN 2020 – 11H00

  • SOMOS UM EM BILHÕES DE PLANETAS IGUAIS A TERRA NO ESPAÇO

Há cerca de 6 bilhões de planetas parecidos com a Terra na Via Láctea (Foto: NASA Ames/W Stenzel)

>Há cerca de 6 bilhões de planetas parecidos com a Terra na Via Láctea (Foto: NASA Ames/W Stenzel)

Pode haver até um planeta parecido com a Terra para cada cinco estrelas semelhantes ao Sol na Via Láctea — ou seja, quase 6 bilhões de mundos como o nosso. A estimativa, publicada no Astronomical Journal em maio, é resultado de uma pesquisa conduzida por cientistas da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá.

Para ser considerado semelhante à Terra, um planeta deve ser rochoso, ter tamanho semelhante ao do nosso, e orbitar na zona habitável ​​de sua estrela — que, por sua vez, deve ser do tipo G, o mesmo do Sol. “Nossa Via Láctea tem até 400 bilhões de estrelas, sendo 7% do tipo G”, diz Jaymie Matthews, coautor do estudo, em declaração. “Isso significa que, em nossa galáxia, menos de 6 bilhões de estrelas podem ter planetas semelhantes à Terra.”

Identificar planetas como a Terra é difícil porque eles são muito pequenos e têm órbita muito distantes de suas estrelas. Para o novo estudo, os estudiosos utilizaram uma técnica conhecida como modelagem direta. Eles começaram simulando toda a população de exoplanetas em torno das estrelas detectadas pelo Telescópio Kepler, da Nasa. “Marquei cada planeta como ‘detectado’ ou ‘perdido’. Depois, comparei os planetas detectados com meu catálogo de astros conhecidos”, explica Michelle Kunimoto, coautora do estudo.

“Estimar como diferentes tipos de planetas são comuns em torno de estrelas diferentes pode fornecer restrições importantes às teorias de formação e evolução de planetas, e ajudar a otimizar futuras missões dedicadas a encontrar exoplanetas”, disse Kunimoto.

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