Para o vereado Beto Caliman, o ambiente escolar é de harmonia, portanto a proibição seria uma maldade com os profissionais da educação: “Eles investem na educação, muitas vezes mais que o próprio poder público, quantas vezes nós, pais, mães e responsáveis recebemos uma lembrancinha dadas por nossos filhos, porém sabemos que foi o professor quem comprou”.
Beto considera que investir, uma pequena parcela dos recursos públicos do município, para que estes profissionais possam se alimentar é investir na humanização da educação. “Logicamente, este dinheiro não será contabilizado na rubrica “merenda escolar”, que é privativa dos alunos. Assim sendo, há condições de levar adiante o projeto, que indico ao executivo”.
Em vários casos professores atuam em dois ou três horários. Podendo almoçar nas escolas, facilita muito, pois evita o deslocamento dos profissionais.
Assessoria de Comunicação
Câmara de Anchieta