Desde 2017, a Fibra tenta demitir os sindicalistas, mas Justiça os reintegra. Os salários são de R$ 72 mil, R$ 41 mil e R$ 30 mil por mês

ATUALIZADO 18/07/2020 8:49
Por mês, o trio ganha, no total, R$ 144 mil, gasto que vai a R$ 4 milhões por ano quando são aplicados 13º, encargos e outros diversos penduricalhos acumulados ao longo de vários anos.
Nenhum dos três exerce função dentro do Sesi-DF. Eles são cedidos para o Sindicato dos Empregados em Entidades de Assistência Social e de Formação Profissional do Distrito Federal (Sindaf) há cerca de 15 anos. O primeiro registro de Paulo Sérgio, presidente da entidade, no Sesi-DF, é na função de garçom.
Após assumir o cargo no Sindaf, ele, a então esposa e o cunhado, no entanto, foram realocados em cargos de especialistas. Com baixo orçamento e dificuldade em pagar pelos serviços prestados à comunidade, o Sesi-DF tem trabalhado para cortar supersalários.